Alô turmas 3002 e 3004.
Vamos avaliar um período da História do Brasil – “O Cangaço”.
Coloquei um texto do Livro de História 3º Ano Ensino Médio – Coleção “Ser Protagonista” e outro de Manuel Correa de Andrade. postei também um link do vídeo da reportagem do Jornal Record sobre o assunto. Depois de assistir e ler as informações, desenvolva um texto, com no mínimo 10 linhas, sobre:
• Lampião – Herói ou bandido?
" O Cangaço”
“ A origem da cangaço está nos bandos de “jagunços” que eram armados por coronéis para servir de instrumentos de poder das oligarquias.
O cangaço formou-se quando alguns jagunços decidiram montar o seu próprio bando, com regras próprias, chefiadas por um líder a quem obedeciam e respeitavam. Viviam do saque e do roubo e aterrorizaram as cidades e o sertão.
O cangaço começou no começo do século XIX e atingiu seu apogeu na década de 1920, com o bando de Lampião.
Outros líderes famosos foram Antônio Silvino e Corisco, cuja a morte em 1940, marcou o fim do cangaço no Brasil.”
HISTÒRIA, 3º Ano: ensino médio/ organizadores Fausto Henrique Gomes Nogueira, Marcos Alexandre Capellari. – 1ª ed. – São Paulo:Edições SM, 2010. – ( Coleção ser protagonista)
REPORTAGEM: JORNAL DA RECORD: Na Trilha da Cangaço
ASSISTIR VÍDEO EM
TEXTO 2
O Cangaço e o Banditismo Social?
Foto da década de 1930, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o mais conhecido dos Cangaceiros. Em 1938, Lampião e seu bando foram mortos por um volante – tropas controladas pelo Governo para perseguir os cangaceiros – na Fazenda de Angico, interior de Sergipe. Para alguns intelectuais, o cangaço faz parte dos movimentos sócias característicos das décadas de 1920 e 30.
“ Ainda devem ser considerados como revoltas populares e camponesas os movimentos ligados ao messianismo e ao banditismo, uma vez que os camponeses espoliados da posse da terra e do produto de seu trabalho procuram outros caminhos.
Os cangaceiros, mais enérgicos, quando vítimas de injustiça, vingam-se de seus opressores e passam a viver como marginais, fora da lei, a roubar, a depredar e a matar.”
ANDRADE, Manoel Correa de. Lutas Camponesas no Nordeste. São Paulo: Ática, 1986. p.13.
BOAS PESQUISAS
BEIJOS
PROFª GILCLEIA
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